The Forbidden Love and why Rejection Hurts Woman too.

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Um Mergulho na Alma

Entre devaneios e sentimentos

Uma entrevista de Josie Mendes com François Muleka publicada na revista It de Outubro de 2017 com fotos de Guilherme Meneghelli e Hugo Takemoto.

François Muleka tem 5 irmãos, é filho dos músicos congoleses Mwena Lumbwe e Muleka Ditoka Wa Kalenga, nasceu em 22 de março em São Paulo, passou pela Bahia e foi morar em Florianópolis. Teve a sua primeira música lançada em 2012, participou do reality show da SKY sobre o Rock In Rio, François Muleka embarcou em uma viagem de São Paulo ao Rio em um motorhome. E esteve em Balneário Camboriú no festival REC'n'Play, no Teatro Municipal Bruno Nitz

Depois desse resumo, pode sentar e ler a entrevista com François. Místico, talentosíssimo, dono de um jeito delicado e elegante de tocar, musicalmente falando e, na vida também.

O olhar dele te traz uma felicidade de estar respirando o mesmo ar. Ariano não muito notável, tem dois álbuns para servir de trilha sonora: Feijão e Sonho e Limbo da Cor. Logo terá um álbum duplo “macharoefemera”, gravado junto com a sua irmã Marissol.

Muito vivo. No sentido em que estou cheio de dúvidas, o que me dá esta certeza de estar vivo. Isso vem também da apresentação que fiz com o Karibu Trio, que encerrou após 7 anos. Foi muito bonito e muito bom fazer esse desfecho. Muitos ciclos se encerraram naquele momento.

Da esquerda para direita: François durante a gravação do album Fauno Aflora [23/Jul/2016 — Armazém do Heyokah, Florianópolis]; com sua irmã, Marissol Mwaba, durante o lançamento do Fauno Aflora [23/Set/2016 — Lote 84, Balneário Camboriú]; com Alegre Correa dando forma à Boa Mistura, durante a primeira transmissão ao vivo do REC'n'Play [10/Abr/2017 — Casa 55].

Desde de pequeno, aprendi com meu pai a saber pedir. Olha só: você quer um avião? Ou você quer viajar para um país distante? Será que não é mais fácil ter uma passagem? Então, se você sabe pedir, aprende a dar ao universo o endereço do que você realmente precisa. O link é isso né? O Alfaiate Onírico é uma figura que entra como instrumento que tenho para oferecer essa ideia. Eu só falo isso para quem me pergunta. É um perfil no facebook que nasceu com a ideia de ajudar.

Sim. Quando as pessoas descobrem que o perfil existe com esse propósito, elas me perguntam coisas dentro do seu espaço e tempo, em busca de alguma solução. Eu entro como alguém que ajuda a desenhar, para achar o endereço certinho daquilo que elas querem. Quando estamos inseridos no problema ou em determinada situação, é melhor tratar com quem está de fora, sem nenhum envolvimento. É como sair da ilha e refletir.

Muito, pois as pessoas têm problemas bastante similares. Quando alguém me relata algo, eu muitas vezes penso: mas esse problema é parecido com o meu, porque não o vejo dessa forma, com tanta clareza. Algo como “era só isso”.

É de perguntas e também de solicitação, de entrega. Estou em busca de respostas, mas também estou a disposição para responder. Não é uma missão, eu me sinto muito grato por ter várias soluções girando em torno de mim. Muitas vezes as pessoas se magoam com problemas que não estão ao seu alcance. Como, a fome no mundo. Mas pode ajudar a promover algo positivo no seu bairro.

Eu não tenho uma teoria da felicidade pra mim. Vejo como combustível. Estamos num mundo caótico cheio de demandas e a felicidade é esse combustível para a gente promover a vida. Eu vejo a felicidade como o óleo de uma engrenagem, quando não tem esquenta a máquina e quebra. É um material que está no fluxo, cada pessoa tem demandas diferentes.

E do que me rodeia também. Eu gosto de escrever contos. Essa coisa de compor música vem disso também. Eu gosto de ouvir conversas das pessoas. Quando chego em casa escrevo e bato essas histórias no liquidificador.

No meu caso, sempre.

Tem várias histórias com o nome. Uma delas é que quando meus pais estavam grávidos, por causa cultura do Congo e de alguns sinais, eles entenderam que eu era o nascimento do meu avô. E passaram meses me chamando de François, que era o nome dele também. Nasci e continuaram me chamando assim, até que foram registrar e receberam a notícia que não poderia ser registrado. Quando conseguiram convencer meu pai que tinha que mudar o nome, ele queria: diretas já. Aí não poderia também. Minha mãe disse que François no Brasil é Francisco. E assim, meu nome no papel é Francisco.

Estava em casa e peguei um livro cheio de poesias, do sarau Boca de Cena, que acontecia em Florianópolis organizado por alunos da UFSC. Comecei a ler a poesia de Fernanda Calipo, que usava o pseudônimo de Renata Barros. Inspirado na poesia, fiz a composição. Aí comecei a procurar a Renata Barros no orkut, (sim orkut) e nada de encontrar. Mas tinha gostado muito da música e comecei a cantar nos shows. Eu sempre comentava que era de tal pessoa, até que descobri que ela usava outro nome. O que eu mais gosto desta história, é que o fato de ela ter escrito a poesia e publicado, fez eu receber isso. Você ao fazer o roteiro do editorial de moda, foi tocada também. Todas as possibilidades existem e devem ser ditas. É isso que mais vale nesse contexto todo, o fato de não ficar calado e expor as ideias.

Passar frio.

É tentar não morrer disso.

Chance the Rapper, LG Lopes.

O rap é um grande veículo de comunicação. É protesto, é expressão. Não precisa de papel e caneta, mas sim, boa ideia e se colocar num contexto: ritmo. Precisa ter o que dizer. Se todas as pessoas pudessem conhecer o Rap, elas se sentiriam muito mais felizes, ao meu ver.

A “amizmúsica”. O Meme (Guilherme Meneghelli) tem uma visão muito bonita e aguçada. Eu aprendo muito com ele.

É uma vestimenta que cabe em qualquer pessoa. É uma “metapessoa”. Qualquer um que estiver do outro lado da tela vai estar vivendo aquilo. É uma experiência. Você pode vivenciar um ponto de vista, depois outro. Depende de espaço e tempo que está inserido.

Abaixo você pode conferir a publicação original na revista It com a diagramação de Daniel Vicili.

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